
Quantas chances deixamos de o paraíso aproveitar
Quantas vezes a felicidade grita ao nosso coração
Muitas vezes queremos apenas de novo lá entrar
Mas na maioria delas erramos dizendo que não
Quantas vezes o orgulho domina nossa mente
E nós cegos pelo egoísmo quase nunca vemos
Quantas vezes buscamos o mel para deleite próprio
O que impede que como amantes de amor nos embriaguemos
Buscamos sempre as portas do paraíso eterno
Quase sempre findado aquilo que mais queremos
Desprezando a felicidade quando ela está mais perto
E descobrimos que o paraíso está em uma taça de veneno
Em meio a pranto inventamos respostas para o que não há
Mentiras, choro, lágrimas e corações juntos a pulsar
Procuramos motivos e motivos tentando nos justificar
Mas sabemos que há chance de alcançar nosso paraíso particular
Os problemas nunca existiram minha mente os criou
Por puro egocentrismo achei que sozinho podia andar
Em frente às portas do paraíso de novo você me colocou
E sei, pelo amor que tem por mim, que de novo lá eu poderei entrar
4 comentários:
Caracas... este poema é simplesmente sensacional. Você consegue expressar com profundidade e emoção um tema que poucos ousaram explorar.
Parabéns... continue escrevendo, e sendo esta pessoa linguisticamente indefinível.
te adoro muitão!
Adoro sempre! Continue assim, amigo.
Tá lindo! Um beijo carinhoso!
priz *:
Meu poeta *-*
lindo, lindo (Y)
Quão sutis suas palavras são! *_*
O tempo me falta, mas amo seus poemas e vim aqui só pra dizer que não esqueci de você nem do seu blog lindo!
beijinhsmeliga ;*
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