quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Kill Me




Mata-me


Mata-me aqui e agora
Mata-me suave e forte
Mata-me piedosa e vingativa
Mata-me de morte rápida e dolorosa

Mata-me! Matame! Leve-me ao meu fim!
Sem Pena arranque minha alma de mim.
Suavemente me toque com sua gelada foice.
E mata-me, mata-me para que eu sinta prazer.

Liberte-me do terreno, do imóvel, do fútil.
Então mata-me para q eu possa transcender,
E o meu espírito leve ao deleite da evolução,
E a minha mente leve aos confins do saber.

Pois se para engrandever o que no material inabita,
Pois se para as necessidade da alma poder suprir,
Peço e repito a ti meu consagrado e profano carrasco
Mata-me, mata-me, mata-me, mata-me...

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